Um homem de 37 anos foi apanhado, em flagrante, pela Polícia Judiciária de Coimbra, a aliciar crianças para práticas sexuais. A abordagem era simples: enquanto brincavam na rua, o indivíduo, que trabalha numa empresa de distribuição, entrava na brincadeira, ganhava a confiança dos menores e oferecia, em regra, cinco euros em troca de um 'exame médico'. Mas o falso clínico, em vez de as examinar, acariciava-lhes o corpo.
As vítimas, na maioria meninas com idades entre os 8 e 11 anos, não estranhavam. As primeiras situações conhecidas dos investigadores ocorreram no início e no fim de Abril. Como qualquer outro predador, voltou ao local onde antes havia sido bem sucedido, pois não tinha despertado qualquer repulsa nas crianças.
Tudo voltou a acontecer ao fim da tarde de segunda-feira. Quatro crianças conversavam na rua, quando o homem chega, num Volkswagen Golf cinzento e aborda uma delas. Mas uma delas corre para casa e avisa o pai. Este alerta a PJ, que imediatamente detém o indivíduo, agora identificado pela prática de diversos crimes de abuso sexual de crianças.
Os investigadores desconhecem se este indivíduo, sem antecedentes criminais, que vive sozinho e tem um bom nível de vida, escolheu previamente as vítimas ou se estas práticas terão surgido aleatoriamente. O suspeito ficou com a obrigação de apresentações diárias às autoridades policiais e proibido de se aproximar de locais onde moram as crianças.
As vítimas, na maioria meninas com idades entre os 8 e 11 anos, não estranhavam. As primeiras situações conhecidas dos investigadores ocorreram no início e no fim de Abril. Como qualquer outro predador, voltou ao local onde antes havia sido bem sucedido, pois não tinha despertado qualquer repulsa nas crianças.
Tudo voltou a acontecer ao fim da tarde de segunda-feira. Quatro crianças conversavam na rua, quando o homem chega, num Volkswagen Golf cinzento e aborda uma delas. Mas uma delas corre para casa e avisa o pai. Este alerta a PJ, que imediatamente detém o indivíduo, agora identificado pela prática de diversos crimes de abuso sexual de crianças.
Os investigadores desconhecem se este indivíduo, sem antecedentes criminais, que vive sozinho e tem um bom nível de vida, escolheu previamente as vítimas ou se estas práticas terão surgido aleatoriamente. O suspeito ficou com a obrigação de apresentações diárias às autoridades policiais e proibido de se aproximar de locais onde moram as crianças.
Fonte: Diário de Notícias
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